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Cirurgia de Cabeça e Pescoço em Curitiba/PR

No Instituto OncoYart, a Cirurgia de Cabeça e Pescoço se dedica ao diagnóstico e tratamento cirúrgico do Câncer de Cabeça e Pescoço (CCP). Para esses pacientes, a abordagem integrativa é fundamental e também um desafio, devido à complexidade do paciente.

Os pilares do tratamento do CCP são a cirurgia, radioterapiaquimioterapia e imunoterapia, que podem causar muitos sintomas durante e após o tratamento. O tratamento cirúrgico pode resultar em perda de função ou sequelas estéticas.

Como funciona a Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Os cuidados do paciente candidato a cirurgia começam com uma boa anamnese. O médico deve questionar não apenas o uso de medicamentos, mas também o uso de suplementos, vitaminas, fitoterápicos. Um grande número de fitoterápicos e medicamentos têm como efeito colateral interferir na coagulação sanguínea, podendo aumentar o risco de sangramento e devem ser suspensos com antecedência

O OncoYart oferece uma abordagem inter e multidisciplinar para os cuidados com o paciente pré, durante e pós-cirurgia.

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Perguntas
Frequentes

Os cânceres representam a grande maioria dos casos tratados pela especialidade. Eles incluem os tumores da tireoide, da cavidade oral (que começa nos lábios), da nasofaringe (parte de trás do nariz), orofaringe (que envolve a base da língua; o palato mole, que é a parte mole do teto da boca; as amígdalas; as partes lateral e posterior da garganta, hipofaringe (última parte da faringe antes de começar o esôfago cervical), laringe (onde se localizam as cordas vocais) e seios paranasais da face, além das órbitas (região dos olhos) e base do crânio. A Cirurgia de Cabeça e Pescoço também cuida de outras moléstias benignas, como as laringites, demais doenças da tireoide, como os nódulos não cancerígenos, e algumas doenças congênitas do pescoço (doenças que se apresentam no nascimento, a exemplo de alguns cistos).

Sua atuação é focada no tratamento cirúrgico. Por esta razão, este profissional, deve ter, entre outras habilidades, conhecimento oncológico e da anatomia tipográfica, além das cirúrgicas, que configura sua principal atuação. As cirurgias realizadas são:

  ◾️  traqueostomia;

  ◾️  cirurgias das glândulas tireoide e paratireoides;

  ◾️  cirurgia das glândulas salivares;

  ◾️  tumores de pele;

  ◾️  tumores dos seios nasais;

  ◾️  tumores da base do crânio;

  ◾️  tumores malignos do trato aerodigestivo alto (boca, orofaringe, laringe, hipofaringe);

  ◾️  cistos branquiais e do ducto tireoglosso;

  ◾️  malformações cervicofaciais.

O procedimento cirúrgico depende do tipo e estadiamento da doença. Assim, uma cirurgia para tratamento de cistos branquiais será diferente daquela adotada para as glândulas salivares, por exemplo.

Assim como o diagnóstico e o tratamento, o pós-operatório pode variar de acordo com o local, a extensão e o método cirúrgico adotados. Neste sentido, além dos cuidados comuns que seguem qualquer cirurgia, apenas o especialista e sua equipe podem determinar e direcionar o paciente para a conduta mais adequada de cuidados pós-cirúrgicos.

Dependendo da cirurgia, é comum surgir algumas sequelas, como edema (consequência da obstrução linfática e venosa devido à secção de seus vasos no transcurso da cirurgia, ou da compressão mecânica produzida por hematomas), alterações de sensibilidade e da mímica facial.

Esses efeitos colaterais podem evoluir de forma não desejada quando não tratados. Por essa razão, o tratamento fisioterápico no pós-operatório de cabeça e pescoço costuma ser recomendado. Esse acompanhamento consiste em estimulação tátil e exercícios de mímica facial.

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